terça-feira, 24 de janeiro de 2012

As táticas do Movimento Homossexual: Você é o alvo

As táticas do Movimento Homossexual: Você é o alvo
Dois ex-alunos homossexuais de Harvard, Marshall Kirk, um pesquisador em neuropsiquiatria, e Hunter Madsen, um especialista em táticas de persuasão pública e em marketing social, escreveram em 1989 After the Ball: How America Will Conquer Its Fear & Hatred of Gays in the 90s.
Na introdução, os autores declaram que o editor Marshall De Bruhl os contratou e lhes pediu que escrevessem «um manifesto gay para os anos 90». O resultado foi After the Ball, um verdadeiro projeto para tornar aceitável a revolução cultural homossexual nos EUA.
Os autores trataram de traçar caminhos para mudar o modo de ver a homossexualidade pelos norte-americanos. Uma mudança duradoura só vem quando as pessoas estão persuadidas. Kirk y Madsen afirmam que as táticas do movimento homossexual não tinham sido persuasivas e mostram como se poderia reverter a situação. After the Ball defende a realização de mudanças radicais nas táticas: «a campanha que delineamos neste livro, embora complexa, depende principalmente de uma incessante propaganda, baseada solidamente em princípios de psicologia e de publicidade amplamente difundidos».[1]
a. Difundindo uma imagem feia
O movimento homossexual estava em crise quando o libro foi escrito. A explosão da liberdade sexual dos anos sessenta e setenta havia terminado e a AIDS havia feito progressos devastadores. Sobre tudo a percepção do público era decididamente negativa. Kirk y Madsen concluíram que isto se devia em parte ao comportamento promiscuo e chocante de alguns elementos do movimento. Algumas dessas razões negativas que enumeraram foram:
  • A transformação dos banhos públicos (incluindo as salas para homens na faculdade Ivy League), parques e ruas em «bordeis» homossexuais,
  • Homossexuais e lésbicas travestidos, conduzindo poderosas motocicletas em desfiles homossexuais,
  • Participação nesses desfiles de organizações como a North American Man/Boy Love Association (NAMBLA)(Associação Americana de Amor Homem/criança);
  • A nota dominante de sadomasoquismo e brigas nos bares e saunas. [2] Os autores insistem em que a manipulação da imagem é vital para o sucesso. Os autores fizeram um chamado ao movimento homossexual para «limpar sua atuação» e descartar tudo o que contribuía para a imagem negativa. A percepção é tudo nesta guerra cultural e, para vencer, os homossexuais têm de parecer bons.
b. Argumentos diferentes para públicos diferentes
Os autores recomendam que os ativistas homossexuais usem diferentes argumentos de acordo com o público receptor. Todas as argumentações deveriam falar, sem dúvida, ao coração e não a cabeça. O ponto central deveria ser a manipulação das emoções do público, e não dirigir a eles com argumentos lógicos. [3]
Kirk y Madsen dividem o público americano em três grupos aproximadamente iguais e recomendam tácticas correspondentes:
  1. os que se opõem com veemência a homossexualidade → isolar e silenciar;
  2. o indeciso insensibilizar, paralisar e converter;
  3. os simpatizantes do movimento homossexual → mobilizar. [4]
O ataque psicológico do movimento deve ser desencadeado simultaneamente nas três frentes, uma vez que os resultados em cada frente é fruto do esforço combinado.
c. O mais importante: Insensibilizar, paralisar, converter
Kirk y Madsen afirmam que o grupo mais importante que se deve apontar é os indecisos, ou, segundo sua descrição, «os cépticos ambivalentes». Explicam assim as táticas que devem ser usadas com este setor crucial do público:
A insensibilização busca diminuir a intensidade das reações emocionais anti-gay a um nível que se aproxime a uma verdadeira indiferença; o paralisar trata de bloquear ou diminuir o gratificante «orgulho em prejuízo»…atribuindo a homofobia um forte sentimento de vergonha por se sentir um intolerante …. Tanto a Insensibilização como a paralização… são meros prelúdios do nosso objetivo maior - mas necessariamente a prazo mais longo— que é a Conversão. Não é suficiente que os fanáticos anti-gay possam permanecer confusos ou indiferentes a nosso respeito, — estaremos mais seguros em longo prazo se conseguir realmente torna-los como nós. A conversão tem como alvo exatamente isto
Por Conversão, na realidade, entendemos algo muito mais ameaçador para o American Way of Life, sem o qual não pode acontecer uma verdadeira mudança. Buscamos a conversão das emoções, da mente e da vontade do americano médio, através de um ataque psicológico planejado, sob a forma de propaganda através dos meios de comunicação. [5]
d. Passando a ofensiva
Kirk e Madsen proporcionaram varias sugestões sobre o modo de levar a cabo esta propaganda «tridentada» contra o American Way of Life. Algumas das táticas para esses três grupos são:
1) Para os amigos e aliados do movimento homossexual:
  • Animar o maior número possível de homossexuais, de todas as atividades e profissões, especialmente as celebridades, a «mostrar-se». Isto cria uma insegurança na rejeição pública da homossexualidade. [6]
  • Enfocar muito mais a não discriminação, os direitos humanos e a igualdade. Não tratar de defender o comportamento ou o estilo de vida homossexual. Manter a discussão em abstrato, bem alto nas nuvens da teoria social e filosófica.
  • Usar a epidemia de AIDS para pedir direitos civis para os homossexuais, e levantar a questão da discriminação.
  • Usar os meios de comunicação. Realizar campanhas nos meios junto com —quanto antes melhor— ações políticas.
  • Criar redes com organizações não homossexuais, mas que desejem dar apoio moral a causa homossexual.
  • Sempre apresentar os homossexuais como bons.
2) Para os que se opõe de modo veemente a homossexualidade:
  • «Demonizar» os anti-homossexuais. Caracterizá-los tão maus tanto quanto possível, de modo que o público em geral se sinta incomodado na sua presença e os evite. Etiqueta-los como membros da Ku Klux Klan, nazistas, racistas, antissemitas ou desequilibrados e anormais.
  • Por exemplo, usar a «técnica de suporte» («bracket technique») para demonizar os anti-homossexuais e descrever os homossexuais como vítimas. Em outras palavras, desenvolver anúncios que mostrem, por exemplo, os apocalípticos sermões dos predicadores do Sul que mandam os homossexuais para o inferno. Contrastar esta retórica com imagens de homossexuais decentes, de aparência comum, mas vítimas de graves maus tratos. [7]
  • Apresentar a doutrina conservadora e tradicional da Igreja como fossilizada e ignorante dos avanços da ciência, particularmente no domínio da psicologia.
3) Para os indecisos:
  • Os homossexuais devem ser apresentados como vítimas das circunstancias e necessitados de proteção. O público deve ser levado a una convicção psicológica para que sintam que, para ser coerentes com seus próprios princípios, devem estender sua proteção aos homossexuais.
  • Apresentar os homossexuais como pessoas que nasceram deste modo e que não podem mudar ainda que queiram. Isto deixa o público psicologicamente dilacerado, sem saber como atuar em relação aos homossexuais: Se não é culpa sua, como se pode condenar os homossexuais?
  • Nos comerciais de TV, não apresentar mulheres masculinizadas, travestis ou coisas do género. É melhor apresentar pessoas com aparência mais comum: mostrar imagens de jovens, mulheres maduras, pessoas maiores que são pais e amigos de homossexuais.
  • Mais que atos públicos de autoafirmação, os desfiles homossexuais devem procurar comunicar-se com o público. Devem ser marchas e não atos de ostentação. Não impor a homossexualidade ao público. Melhor, ajudem ao público a compreender os homossexuais.
  • Evitar chocar o público expondo prematuramente um comportamento homossexual.
  • Debilitar a oposição religiosa enturvando as aguas. Divide e reinarás. Incentivem os liberais e moderados contra os conservadores.
  • Insistir nas mensagens: Falar em todo lugar, durante todo tempo, somente sobre a homossexualidade em um tom neutro, até que o público se sature. Uma vez saturado, o público deixa de prestar atenção. Torna-se endurecido e insensível sobre o problema. Vencer pelo cansaço.
  • Educar o público é mais importante que conseguir vitórias imediatas apoiadas pelas elites liberais no governo. A não ser que o público esteja persuadido (ou insensibilizado pela indiferença), todas as vitórias são efêmeras.
  • Usar personagens célebres para apoiar o estilo de vida homossexual. Não é necessário que eles mesmos sejam homossexuais, tudo que se espera deles é que dê a homossexualidade a aprovação de seu selo de celebridade. [8]
  • Os primeiros passos da campanha de propaganda, usar lésbicas como modelos nos cartazes (outdoors), não homossexuais. O público será mais receptivo. Os homens são percebidos como sendo uma ameaça maior.
  • Apresentar os grandes personagens históricos como homossexuais. Figuras históricas mortas não demandarão por danos a sua reputação. A ideia de que a homossexualidade está associada a grandeza, em alguma medida, debilita as crenças das pessoas. Kirk e Madsen concluíram que o resultado desta enorme Guerra de propaganda será a aceitação da homossexualidade, se não diretamente como algo «bom», ao menos como uma variante tolerável da normalidade.
e. Os fatos confirmam as táticas
O livro de Kirk e Madsen removeu o debate. Alguns ativistas homossexuais não lhe deram importância. Outros trataram simplesmente de desacreditar suas análises. Os homossexuais mais radicais viram seu chamado a «moderação» como uma entrega a sociedade heterossexual. [9]
Tal debate esconde a questão principal. Importa pouco se os ativistas homossexuais viram After the Ball como seu livro de cabeceira, ou se eles minimizaram sua importância. O que importa é que o Movimento Homossexual como um todo adotou muitas das estratégias e táticas sugeridas pelos autores. Na realidade, se escrevera um livro descrevendo as táticas empregadas pelas organizações homossexuais desde 1989, tem muito em comum com o esquema de Kirk e Madsen
Além disto, After the Ball é importante porque deixa muito claro que a revolução homossexual está conduzindo uma guerra de propaganda, descreve suas estratégias e táticas e identifica o americano cristão como seu alvo.
f. A persuasão é a chave
O especialista de mercado Paul E. Rondeau analisou o livro de Kirk e Madsen em seu estudo «Vendendo a Homossexualidade aos Estados Unidos», e destacou o papel vital da persuasão na Guerra Cultural para mudar a posição dos Estados Unidos em relação a homossexualidade:
Entre as guerras culturais americanas, uma das controvérsias atuais mais intensas é em torno do problema identificado alternativamente - dependendo do ponto de vista de cada um— como «normalização da homossexualidade» ou «aceitação da homossexualidade» (gayness). O debate é realmente uma guerra conceitual sócio-ético-moral que transcende a ciência e as leis, ainda que a ciência e as leis sejam as armas escolhidas. A munição dessas armas, sem dúvida, é a persuasão. [10]
A vitória nesta Guerra Cultural estará do lado que consiga levar ou manter a opinião pública do seu lado. Kirk e Madsen viram isto muito bem. Aqueles que queiram conservar a família tradicional devem também estar convencidos desta realidade.
Notas
[1] Marshall Kirk y Hunter Madsen, After the Ball: How America Will Conquer its Fear & Hatred for Gays in the 90s (New York: Penguin Books USA, Inc., 1990), p. xxviii. Os leitores que queiram ter una visão mais profunda podem adquirir um exemplar de After the Ball.
[2] Cf. ibid., pp. 306-313.
[3] Cf. ibid., p. 162.
[4] Cf. ibid., pp. 175-177.
[5] Ibid., p. 153.
[6] La «aparição» na TV, em 1997, da atriz Ellen Degeneres é um exemplo desta tática sugerida por Kirk e Madsen.
[7] Kirk y Madsen, pp. 189-190.
[8] Cremos que o beijo voluptuoso de Madonna, Britney Spears e Cristina Aguilera em Agosto de 2003 na  cerimonia do Premio MTV é um exemplo de endosso dos personagens célebres al modo de vida homossexual.
[9] Cf. Steve Miller, «Culture Watch,» Independent Gay Forum, 24 de Mayo de 2002, www.indegayforum.org/culturewatch/2002_05_19_archive.shtml.
[10] Paul E. Rondeau, «Selling Homosexuality to America,» (Vendendo a Homossexualidade aos Estados Unidos) Regent University Law Review, 2002, Vol. 14, p. 443. Available at www.regent.edu/acad/schlaw/lawreview/articles/14_2Rondeau.pdf. 25 Nov 2010

quarta-feira, 4 de janeiro de 2012


Como um homossexual pode viver em castidade

Gerard J. M. van den Aardweg, holandês, doutor em psicologia pela Universidade de Amsterdam, é especialista em terapia da homossexualidade e conta com uma grande experiência profissional neste campo.  Atualmente exerce a psicologia em Aerdenhout (Holanda). Tem diversas publicações científicas na Europa e nos Estados Unidos.

ENTREVISTA (feita pelo site www.conoze.com)

- Dr. Aardweg, um de seus livros leva o título “Homossexualidade e Esperança”, o que o senhor quer indicar com este segundo termo?

- Esperança faz referencia a atitude interior de quem se enfrenta com sentimentos homossexuais. Geralmente se sentem deprimidos, ainda que ocultem dizendo da boca para fora: “eu me aceito tal como sou”. Felizes, de verdade, não são nunca.

Originalmente a palavra gay significava alegre, animado, mas perdeu este significado desde que começou a ser usada para o estilo de vida homossexual. Agora o sentido da palavra passou a ser alegria afetada, artificial; quase como exibicionismo. Não tem mais como olhar, por exemplo, as paradas Gay, ou os Jogos Olímpicos de 1999 em Amsterdam feitos para eles. Ainda que para os meios de comunicação sejam acontecimentos lúdicos, aos olhos do público é uma espécie de exibicionismo infantil que dá pena. A alegria dos gay é parecida em parte com a dos alcoólatras.

SEXUALIDADE NEURÓTICA

O estilista de alta costura alemão Wolfang Joop, homossexual, afirmou em tom cínico em uma entrevista a revista alemã Der Spiegel: “Este é um estilo de vida que cria vício e, às vezes, uma espécie de frigidez. Como não estais satisfeito aumentas a dose e, em consequência, se multiplicam as frustações”.

Quem se identifica com sua pretensa natureza homossexual pode sentir alivio, mas de fato isto desencadeia a sua sexualidade neurótica. Por isto, o caminho contrário, a busca da verdade sobre si mesmo sem se desejar arrastar por um derrotismo de “eu sou assim”, é um caminho de esperança.

As coisas ficam mais claras se consideramos que os desejos homossexuais tem origem em depressões que se originaram na juventude: “sentimentos de solidão, complexo de inferioridade sobre a identidade sexual, sentimentos de autodramatização”. Tudo isto ao contrário da esperança.

Deve-se dissipar toda uma nuvem de fatalismo que envolve a homossexualidade: de que está nos genes ou de ser uma variante a mais da sexualidade, ou de que não se pode mudar. São slogans de propaganda. O convencimento de que não pesa sobre alguém um determinismo hereditário oferece perspectivas de esperança.

Sobre a origem

- Então, a homossexualidade não é hereditária.

- Não, Inclusive a ideia de que haja fatores hereditários que simplesmente predispõe a inclinação homossexual é puramente especulativa.

- Existem situações familiares ou hábitos educativos que favorecem a tendência homossexual?

- Sim. Nos meninos, a conhecida relação com uma mãe superprotetora, dominante; ou com um pai psicologicamente distante, ou demasiado crítico, ou pouco viril, ou que de mais atenção aos irmãos.

Para que a filha ou o filho se identifiquem com seu próprio sexo pode ser contraproducente que o pai ou a mãe não se sintam a vontade em sua condição masculina ou feminina. Ou que os pais tratem a filha como um menino, ou vice-versa, de modo que são ou se sintam desaprovados ou não desejados como na realidade o são.

A família é importante, mas frequentemente são os contatos com companheiros do mesmo sexo muito importantes. A maioria dos homossexuais diz ter sido excluído quando eram crianças ou jovens por seus companheiros, na hora de jogar ou de realizar atividades. Pelo menos, assim se sentem, com um complexo de marginalização, de não terem sido aceitos.

TRANSTORNO PSICOLÓGICO

- A Associação Americana de Psiquiatria exclui em 1973 a homofilia da lista de transtornos e passou a chama-la de condição. Quais foram as consequências de tal medida?

- Exatamente as que pretendiam aqueles que impuseram esta mudança na APA. Eram grupos de homossexuais militantes. A mudança foi feita inclusive contra a opinião dos psiquiatras. Uma votação que se realizou imediatamente após demonstrou que 70% dos profissionais seguiam considerando a homossexualidade como um transtorno. Mas as campanhas e as intimidações fizeram capitular o Conselho de direção. Foi uma medida antidemocrática e anticientífica.

A partir de então as universidades não se atrevem a pensar de outro modo e as terapias são um tabu. O que a psiquiatria americana pensava era e ainda é atualmente uma norma para o mundo.

Desde aquele momento a homossexualidade foi politizada. Hoje em dia, os governos promovem sua inclusão nas disciplinas de educação sexual nas escolas. A epidemia de AIDS poderia ser mitigada se houvesse sido considerado a promiscuidade entre homossexuais como algo patológico.

FELICIDADE FALSA

- É certo que a felicidade de um casal homossexual é igual a de um homem com uma mulher?

- Um mexicano me contou que numa telenovela em seu país aparecem casais heterossexuais com problemas, infiéis e separados. Nessa mesma novela, existe uma espécie de oásis: um casal homossexual carinhoso, a quem todo o mundo vem pedir conselhos.

A realidade é exatamente o contrário. Os parceiros homossexuais se rompem com muita frequência. Uma investigação feita na Alemanha mostra que 60% dessas relações duram um ano, e somente 7% superam cinco anos. Isto também reconhece os emancipadores da homossexualidade (gayzistas).

A imagem de parceiros homossexuais felizes, como no matrimonio, é uma mentira com fins propagandísticos. Suas relações e contatos são neuróticos. Entre eles não são exceções a infidelidade, os ciúmes, a solidão e a depressão.

Para se fazer uma ideia melhor, e extrai-la dos próprios, basta ler as autobiografias de homossexuais e as novelas escritas por eles, donde se vê que a vida deles é muito longe de uma situação idílica.

INICIATIVAS DE AJUDA

- Existem lobbys homossexuais. Existem também grupos que se unem para ajudar-se a viver honestamente ou para supera-las?

- Existe pequenos grupo de homossexuais que fundou uma associação chamada COURAGE. Não buscam a terapia, procuram viver conforme a doutrina da Igreja Católica a respeito da homossexualidade. Vale a pena conhecer esta iniciativa, que já tem 20 anos de experiência. Como a homossexualidade é um problema psíquico e moral, qualquer apoio espiritual significa melhoria na condição básica de toda homossexualidade.

VIVER A CASTIDADE

- Como um homossexual pode viver em castidade?

- Para tentar tem que deseja-la, tem de convencer-se de que a castidade é um ideal possível e vantajoso. Infelizmente, o mundo atual não facilita esta opção. Faz-se só propaganda do impuro. Nas escolas se ensina tudo que leva a impureza; e não o que leva a castidade.

Os homossexuais e lésbicas com motivações religiosas são, sobre tudo, aqueles que querem viver a castidade. Como? Evitando o contato e os lugares de encontro. Lutando contra a masturbação, não cedendo as fantasias homossexuais, vencendo a curiosidade na internet ou em publicações pornográficas. Buscando ajuda e, tendo tempo livre, fomentando atividades sãs e boas companhias.

PAPEL DO SACERDOTE

- O que pode significar a ajuda de um sacerdote para um homossexual?

- Os sacerdotes podem fazer mais do que pensam. Por exemplo, explicar o ideal da castidade frente ao egocentrismo e ao deprimente afeto a impureza. Também, falar da castidade como condição para uma emotividade madura e um amor verdadeiro, frente a impureza como costume que infantiliza, que encerra o egoísmo e bloqueia o crescimento interior.

O sacerdote pode apoiar com sua compreensão, animando o afetado e mantendo contato constante. Os costumes sexuais são arraigados como é a dependência do álcool.

O viciado em sexo – tanto homo como o heterossexual – somente busca o prazer, embora o deseje, e a lamentação sobre seu caso é maior que o esforço para sair daquela situação. Por isto, é necessário aproximar-se de Deus, para refletir sobre o que esperar e da situação em que se encontra. Deve-se ouvir sua própria consciência, seus sentimentos mais puros e profundos, e que sejam essas as diretrizes para suas próprias decisões.






Porque o pai de Sansão?

Manué da tribo de Dã, segundo nos relata a Bíblia no capítulo 13 do livro do Juizes, gerou Sansão, o vencedor do filisteus.

E quem são os filisteus hoje e que precisam ser derrotados? O aborto, o gayzismo, o comunismo e outros  inimigos do cristianismo.

Portanto este blog tem a finalidade de gerar Sansões para combater todas essas mazelas.